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Prejuízo da Oi no segundo trimestre de 2017 é o terceiro maior da história entre empresas de capital aberto

Com valores ajustados pelo IPCA é o oitavo maior prejuízo desde 1990

Economatica (provedora de informações financeiras) lista os maiores prejuízos históricos para um segundo trimestre desde 1986 (início da base de dados da Economatica) e verifica que em valores nominais o prejuízo da Oi no segundo trimestre de 2017 (abril-junho) é o terceiro maior prejuízo registrado nominalmente entre as empresas de capital aberto brasileiras.

Desde 1986 somente em dezessete oportunidades registramos prejuízos no segundo trimestre acima de R$ 1,0 bilhão. O maior prejuízo para o período da análise é o da Sergen, que no segundo trimestre de 2012 registrou R$ 5,61 bilhões de prejuízo.

Entre os dezessete prejuízos com mais de R$ 1 bilhão da história em valores nominais temos cinco do setor de Energia Elétrica e a Eletrobras responde por três resultados negativos.

Veja a lista dos dezessete prejuízos bilionários em valores nominais da história das empresas de capital aberto brasileiras.

prejuizos-no-segundo-trimestre-acima-de-1-bi-valores-nominais-desde-1986

Com valores constantes ou ajustados pelo IPCA até junho de 2017

Economatica lista os prejuízos acima de R$ 1 bilhão, porém, trazendo os valores históricos para valores constantes pelo índice de inflação medido pelo IPCA até junho de 2017 e verifica que no período registramos 28 prejuízos com mais de R$ 1 bilhão.

O maior prejuízo com valores constantes desde 1990 entre as empresas de capital aberto brasileiras é o da Sergen, empresa de construção, que no ano de 2012 registra R$ 5,61 bilhões de prejuízo em valores nominais ou R$ 7,79 bilhões com valores ajustados pelo IPCA.

O prejuízo da Oi no segundo trimestre de 2017, de R$ 3,27 bilhões, é o oitavo pior resultado com valores ajustados desde 1990.

Com os valores ajustados pela inflação desde 1990 a Economatica encontra 28 prejuízos acima de R$ 1,0 bilhão.

O setor de Energia Elétrica tem nove prejuízos entre os 28 registrados desde 1990 com valores ajustados pelo IPCA.

Eletrobras e CESP estão na lista em quatro oportunidades cada uma.

Veja abaixo a tabela com os 20 maiores prejuízos desde 1990 com valores ajustados pelo IPCA até 30 de junho de 2017

20-maiores-prejuizos-acima-de-1-bi-no-segundo-trimestre-desde-1990-com-valores-ajustados-pelo-ipca-ate-junho-de-2017

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